quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Olha eu aqui mais uma vez

O ano começou. E eu recomeço a escrever, pela milésima vez, neste espaço. A promessa é sempre a mesma: publicar periodicamente. Vou me esforçar. O que tem de novo em 2012? Bem, muitos dizem que o mundo acaba. Não acredito. O fim, estou certo disso, ainda vai demorar bilhões de anos. É algo simples. O universo continua se expandindo, fisicamente, e só depois vai começar a retrair até chegar ao ponto de um simples próton ou elétron. Pelo menos é o que a física ensina.

Descartando o fim do mundo, para este ano os projetos são promissores. Até porque anos pares são sempre bons em minha vida. Sempre foram. Se em anos ímpares as dificuldades são grandes, nos pares tudo se resolve com mais naturalidade e a felicidade é constante. Enfim devo ir pra chácara do meu pai de bike. Além disso, quero ter mais tempo para montar outro quebra-cabeça. Até porque o último demorou mais de ano.

A família virá sempre em primeiro plano. Apesar da dedicação ao trabalho, creio que só estarei bem se estiver nos pilares da minha família. Dali tiro forças para tudo. Quero ser mais caridoso. A caridade é uma porta aberta para a felicidade plena. Doar tempo ao próximo e ajudar sempre, sem olhar a quem. É muito bonito falar isso. Todos falam, poucos fazem. E eu quero fazer ainda mais.

Recentemente, vi um documentário do astrofísico e cosmólogo Stephen Hawking. Esse inglês é bomba atômica para o mundo religioso. Mas tem algumas teorias que me fizeram pensar. Pensar não na existência ou não de Deus, mas sim no momento. Sim, não estamos apenas fazendo graça neste momento da história do universo. Estamos aqui e é aqui que devemos fazer. O que vem depois? Não sei. Mas eu quero fazer agora e não me preocupar com o depois.

Muita gente se apega ao que não conhece para explicar o que ainda não se tem uma explicação racional. Deus conforta aqueles que não querem admitir uma realidade. Sempre fui religioso e continuo sendo, mas não acredito em imposições, seja de padre, pastor, rabi ou qualquer outro “representante” de Deus na Terra. Para mim, é uma questão de escolha.

Tirando a religiosidade, o que resta somos nós. Você, eu e o próximo. E espero muito que possamos, com nossas atitudes, fazer um mundo melhor. Até porque é o único que temos e sem chances de encontrarmos outro.

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