quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Tem coisas, que só o Corinthians faz pra você

Os jogadores do Corinthians ganharam uma nova forma de esconder os hematomas das partidas em que são sacos de pancadas dos adversários. Cansados de chegar em casa e ter que explicar as marcas para suas mulheres, os jogadores contam agora com um terceiro uniforme. Pasme: de cor roxa.

Assim, quando a pancada for forte – tanto no Paulistão quanto na Série B – eles podem chegar com dignidade e dizer que é parte do uniforme. Mas, a justificativa oficial do clube é de que a cor é uma homenagem aos torcedores. Segundo a diretoria, o corintiano é roxo de amor pelo Timão.

De uma coisa é certa. A camisa deve vender como água no deserto. Para quem não se lembra, a terceira camisa do Fluminense (de cor laranja) foi um sucesso entre os torcedores. Já a inovada camisa do Palmeiras (verde limão) levantou uma polêmica enorme, mas acabou vendendo bem. O Botafogo vende muito a camisa preta. Só o Flamengo não emplacou bem a rubro-negra Papagaio Vintém (do centenário). Seria, então, apenas uma jogada de marketing do Corinthias para enganar o torcedor no ano da Série B?

Encontros e desencontros da vida

Senão é como amar uma mulher só linda. E daí?
Uma mulher tem que ter qualquer coisa além de beleza
Qualquer coisa de triste, qualquer coisa que chora
Qualquer coisa que sente saudade
Um molejo de amor machucado, uma beleza que vem da tristeza de se saber mulher
Feita apenas para amar, para sofrer pelo seu amor
E pra ser só perdão

Feito essa gente que anda por aí brincando com a vida
Cuidado, companheiro!
A vida é pra valer e não se engane não, tem uma só
Duas mesmo que é bom ninguém vai me dizer que tem
Sem provar muito bem provado
Com certidão passada em cartório do céu
E assinado embaixo: Deus
E com firma reconhecida!
A vida não é brincadeira, amigo
A vida é arte do encontro. Embora haja tanto desencontro pela vida
Há sempre uma mulher à sua espera
Com os olhos cheios de carinho
E as mãos cheias de perdão

Ponha um pouco de amor na sua vida
Como no seu samba


Devo desculpar-me com meus cinco leitores porque fiquei tanto tempo sem postar nada. Foi meu aniversário no dia 28 e me ausentei da cidade para o campo. De regresso agora, publico parte da música "Samba da benção", de Vinícius de Moraes. O trecho transcrito diz muito da vida e, claro, do machismo eterno do brasileiro. Mas as mulheres, de fato, não precisam ser lindas, mas sim ter algo mais... Ah, sobre a foto. Ela mostra os encontros e desencontros da vida.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Quem nunca brincou de Lego?

Passando um olho pelos nobres e-mails que recebo diariamente de meus queridos amigos, percebi que o Guilherme Rosenthal tinha enviado algo curioso. Uma pessoa, sem nada para fazer, resolveu transportar o seu "eu" para uma simples peça de Lego - para os mais novos é aquele brinquedinho que se monta peça por peça até construir algo. O que torna a imagem curiosa é, além da falta do que fazer, a preciosidade nos detalhes. E, não posso deixar de falar, a provável dor de cotovelo que tal autor sentia nas horas e mais horas perdidas para fazer o que se segue.

"Chora peito, me mata de emoção..."

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

A volta dos que não foram

Pode até parecer perseguição, mas não é. Tenho muito respeito pelas religiões alheias. O que não entra na minha cabeça é o que as pessoas oportunistas fazem para enganar as pessoas que buscam alívio na crença. É uma covardia sem limite. Vejam a seguir um exemplo clássico e tirem suas próprias conclusões.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Copa do Mundo em Brasília

Como todos sabem, a Copa de 2014 vai ser aqui no Brasil. Já sabemostambém que jogos podem acontecer em Brasília, inclusive queremque a abertura da Copa seja no Mané Garrincha. Com isso nós teremosmuitos turistas na Capital e será necessário fazer a tradução dos bairros e cidades para o Inglês. Então vejamos:

Asa Sul: South Wing
Asa Norte: North Wing
Plano Piloto: Aviator Plane
Brasília: Braz Island
Lago Norte: North Lake
Lago Sul: South Lake
Candangolândia: Candie And Go Land
Águas Claras: Clear Waters
Brazlândia: Braz Land
Ceilândia: Say London
Planaltina: Plan Alght Tine
Samambaia: Sam And Bail (uau!)
Santa Maria: Holy Mary
São Sebastião: Saint Sebastian
Sobradinho: So Bread In You
Taguatinga: Tag Whatching
Cruzeiro: Large Cross
Gama: Gamma
Guará: Guard Hair
Núcleo Bandeirante: Null Clear Or Band And Runch (boa)
Paranoá: Stop On The Air (essa é DEMAIS!!)
Park Way: Park Away
Recanto Das Emas: He Can't Does Am Us (!!!!)
Riacho Fundo: Deep River
Varjão: Big Haricot Bean (no comments)
Valparaíso: Val Paradise
P Sul: South P
Setor O: Sector All (ai...)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Coisas de Brasília - Museu Nacional

Museu Nacional Honestino Guimarães

O show que não foi para mim

Por volto das 13h do dia 16 de janeiro do corrente ano, um convite me foi feito e não pude recusar. Show do Manu Chao no Arena Futebol Clube. O rock alternativo desse mexicano faz qualquer um encarar horas de chuva para adentrar no recinto. Às 21h20, ao lado de Thaís, Stéfany e o namorado dela, esperei por Larissa e Mariana em uma minúscula tenda ao lado de fora do Arena.

Com muita chuva e goteiras que insistiam em molhar nossos pés ao tocar o chão, a espera foi animada com muita conversa fiada e histórias mirabolantes do mundo jornalístico. Por volta das 22h o acesso ao local foi liberado. Eu tive que aguardar por mais alguns minutos a chegada da loira e da morena porque tinha comprado o ingresso delas. Thaís ficou aguardando comigo.

Depois de mais 15 minutos, entramos e procurei por um espaço menos cheio. Como o local é pequeno, ficava difícil conversar sem ser “atropelado” por alguém. Fui comprar uma cerva e encontrei duas pessoas ilustres – Babi e Marcelo, que estavam discutindo com o caixa porque ele não aceitava cartão e nem cheque. Resolvido o problema, daí em diante continuamos por perto.

Na volta para frente do palco, tive o primeiro desprazer da minha noite. Uma loira estava se atracando com um cara e parecia que ela tinha acabado de abandonar um convento carmelita e decidido “viver a vida”. Os beijos eram escandalosos e ao girar a cabeça, a loira me acertou em cheio no lado esquerda da cara. Camarada, tem uma semana que extraí os quatro sisos. A dor foi inevitável... queria pegar nos cabelos dela e devolver com uma cabeçada bem no meio da testa dela. Seria incrível.

Passei xingando tudo e a todos. Uma cerva e beleza, as coisas relaxaram novamente. Um DJ fraco insistia em soltar umas batidas que não animava nem garoto hiperativo. O negócio foi continuar jogando papo fora e esperar o atraso do show, que nesse momento já passava de uma hora.

Me falaram que o Manu Chao ia começar a tocar às 22h. Depois, ouvi que era às 23h. Já passava de 0h e nada do mexicano. A gota d’água foi quando uma banda muito ruim entrou à 0h40 para abrir o show. Aí, camarada, eu resolvi ir embora. Escutei três músicas e percebi que ia demorar pra caramba. Thaís e eu resolvemos ir embora e saímos do recinto. Quando a gente pisou fora do Arena, a bandinha de quinta categoria parou de tocar e começou o show aguardado por todos.

Como estava fora, não animei em pedir para entrar novamente. Entrei no carro, liguei o som com o CD do Maná – outra banda mexicana – como consolo. Aí, o Manu Chao ficou na memória como o show que não foi para mim.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

De volta ao planeta

De volta ao planeta dos macacos. Nossa, início de ano tumultuado e atribulado. Imagina, após uma leve recuperação no tornozelo direito, tive que fazer uma cirurgia para extrair quatro maldidos dentes (que não serviam para nada). Praticamente uma semana sem comer, e falando um pouco enrolado. Ao fim, tudo certo e agora retomo as atividades do cotidianos, até mesmo atualizar esse espaço de confraria.

A expectativa agora está por conta do carnaval, que deve render histórias legais nas ruas do Rio de Janeiro e na Sapucaí... imagina, um goiano caindo no samba em meio a milhares de cariocas e turistas do mundo inteiro. Se tivesse como filmar, seria uma cena para guardar nos anais de onde quer que seja.

Agora, de retorno ao trabalho e ao dia-a-dia da política brasiliense, crei que o ano de 2008 promete momentos inesquecíveis nas eleições municipais do Entorno. O trabalho não pára para a classe dos jornalistas e enquanto eles vão morrer por informações exclusivas, furos, etc e tal... eu estarei de camarote, ao contrário da última batalha aqui no DF. E quem viver, verá.

Ep. 2 - Um plano infalível

 Não demorou muito e precisei deixar a casa dos meus pais. Não sabia para onde ir ou a quem recorrer. Certo era que voltar a morar com eles ...